Covid-19 – O que aconteceu em um mês desde o início dos sintomas

Coronavírus: a tosse seca iniciou em meados de maio/20 e os sintomas mais severos iniciaram dia 22/05. Veja aqui dicas importantes.

COMO EU PEGUEI COVID-19?

Conforme falei em uma entrevista, é impossível saber onde ou em que momento peguei o coronavírus. Eu vinha trabalhando normalmente no Fórum, como oficial de justiça, mas não acredito que tenha pego trabalhando. Isso porque usei máscara e álcool gel após cada intimação/citação, inclusive na caneta, chave do carro, etc.

Mas tem dois momentos que podem ter sido os causadores do problema:

  1. Fui no Supermercado Extra na véspera do dia das mães e estava muito cheio. Apesar de não ter ficado muito perto de ninguém, o vírus poderia estar no ar. A máscara é muito útil se a gente conversa com alguém, ela protege daquelas gotículas que espirram da boca do interlocutor. Mas se o vírus estiver em grande escala no ar, a máscara não vai resolver, porque precisamos respirar e o ar vai entrar pelos lados da máscara.

Acho que tem gente que não entende isso: aspiramos oxigênio e expiramos gás carbônico. Não podemos aspirar o mesmo ar que expiramos, para continuar vivos precisamos de um ar novo. Por isso, acredito que em ambientes com o ar carregado do vírus o uso da máscara pode até ajudar, mas não vai resolver.

  1. Um dia fui num caixa eletrônico e esqueci de passar o álcool gel quando entrei no carro. Quando cheguei em casa percebi a besteira que tinha feito. Imaginem em quanta coisa peguei, posso até ter passado a mão no rosto.

Foram esses os dois erros que cometi: ir em um ambiente com aglomeração e esquecer de usar o álcool gel.

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INÍCIO DOS SINTOMAS SEVEROS

No dia 22 de maio de 2020 fui comer alguma coisa e não consegui, minha pressão caiu e comecei a suar. Achei que tinha pego uma virose, mas devido à tosse seca que já estava há uma semana, suspeitei que pudesse ser Covid.

No entanto, preferi não ir ao hospital porque poderia não ser o coronavírus e hospital é um ambiente de fácil propagação do vírus.

Nos dias seguintes não consegui comer nada, quando tentava comer qualquer coisa sólida a pressão caía e o estômago não aceitava.

Eu só conseguia ingerir líquidos, água e sopa. Ocorre que meu paladar ficou muito alterado, eu sentia o gosto de todos os ingredientes da sopa com muita intensidade, parecia que tinha várias colheres de sal. Mas foi essa sopa feita pela minha irmã que me manteve em pé.

Além do estômago “travado” para coisas sólidas, eu sentia uma dor aguda na altura do intestino, parecia que tinha uma espada cravada na barriga.

Talvez por não estar me alimentando direito o vírus ganhou força no meu organismo e conseguiu atacar o pulmão.

PRONTO SOCORRO DA UNIMED

No dia 27 de maio fui na Unimed no período da manhã. Devia ter ido antes, porque estava tossindo muito e não conseguia mais aspirar e prender o ar nem um segundo.

O médico passou exame de sangue e de tórax. No exame de tórax entrei em uma máquina e uma voz mandava prender a respiração por dez segundos. Eu tentava prender a respiração e literalmente começava a pular dentro da máquina de tanto que tossia.

Quando o médico viu os resultados dos exames, mais ou menos uma hora depois, sentenciou: “Você está com Covid!”.

Ele ligou para outro médico e passou todos os dados dos exames. Assustei quando ele falou: “Pulmão 25 a 50%”.

Então ele falou que eu poderia ficar internado imediatamente, lembro-me da frase: “Aqui eles vão cuidar de você”.

Tem gente que não gosta de ficar vendo matérias sobre o coronavírus, notícias de televisão, vídeos do YouTube. Mas acredito que tenha sido isso que me salvou, eu consumi muito esses materiais.

Lembrei-me de ver vídeos falando que as pessoas ficam em uma ala de Covid onde os enfermeiros evitam de ir lá, e que muitos acabam morrendo sozinhos.

Falei para o médico: eu não estou com falta de ar (só estava com a respiração cansada), prefiro tentar me restabelecer em casa.

Então o médico me deu vários papéis com orientações de isolamento familiar (ficar sozinho em um cômodo com a porta fechada e máscara), etc. Ele disse que se eu sentisse falta de ar era para voltar na Unimed com urgência.

RECUPERAÇÃO EM CASA

Eu tive a ajuda preciosíssima de um médico que conheço, com quem comecei a conversar por mensagens e ele me deu dicas muito boas.

Em primeiro lugar ele me disse para comprar Soro Fisiológico (garrafa de 500 ml) e “ir lavando o nariz com ela”. Isso consistia em colocar a ponta do frasco em cada narina e espirrar o líquido com certa força, de modo que descesse para a garganta. Era para fazer isso várias vezes por dia.

Outra coisa útil: fazer gargarejo com água morna e sal pelo menos 3 vezes ao dia.

Ele também me ensinou a beber água com pedaços de maçã e algumas gotas de limão, dentre outras coisas.

Eu falei para ele que estava sentindo uma sede exagerada e estava bebendo uns oito litros de água por dia. Ele respondeu que quanto mais água eu bebesse, mais rapidamente iria me curar.

Eu me lembro que comprei (meu filho buscou) um galão de água de vinte litros e todos se assustaram, pois eu bebi o galão inteiro em dois dias e meio. Depois pedi para buscar água de garrafinha. Comprei vários fardos de água com 12 garrafas, cada uma com 510 ml.

Ou seja, cada fardo desses tem mais de 6 litros de água e não dava para 24 horas. Fora outros líquidos que eu bebia, como sucos e chás.

Acredito que quem me salvou foi Deus, mas ele usou algumas pessoas (médicos, esposa, filhos, irmãs, etc.) e essa sede excessiva que eu sentia.

Pude contar também as cápsulas quânticas de Gilvana Zook, dando ordens ao sistema nervoso central e usando a imaginação para alinhar todo o código fisiológico. Muitas pessoas estão sendo beneficiadas com seu grupo de WhatsApp Técnicas GZ.

O QUE ACONTECE NOS HOSPITAIS?

Com base no que eu falei acima, fiquei pensando no que pode ser que aconteça nos hospitais. Se eu tivesse ficado internado no Hospital Unimed, não teria tomado nem a décima parte da água que tomei. Sou leigo no assunto, mas acredito que ficaria com um soro na veia que jamais supriria a necessidade plena de água do meu corpo.

Isso porque, segundo alguns vídeos que eu vi, onde médicos falaram sobre o assunto, o coronavírus não ataca somente o pulmão, mas também outros órgãos e principalmente o sangue, de onde ele retira o oxigênio. Na água tem oxigênio, então, quanto mais água tomamos, mais repomos essa perda.

Acredito que se nos hospitais fossem colocadas garrafas de água ao lado dos pacientes e dito que tomassem tudo que conseguissem, muito mais gente iria se salvar.

Não adianta os respiradores mandarem ar para os pulmões, se não recarregar suficientemente o oxigênio do sangue, ou seja, a pessoa morrerá de qualquer forma.

A FEBRE E A LOUCURA DO CORONAVÍRUS

Eu tive febre e delírio. Bastava fechar os olhos, estivesse onde estivesse, e começava a ver pontinhos vermelhos se movimentando rapidamente. Eu também me via dentro de grandes caixas cheias de desenhos com relevos, que iam sendo feitos na hora, se auto criando e mudando de cor.

Não sei como a nossa mente faz isso, se pudesse filmar o que eu via poderia ganhar um Oscar, tal a beleza das imagens – que espero não ver nunca mais.

Mas o mais interessante é o que eu notava que estava acontecendo algo inexplicavelmente perverso, estranhamente sinistro, espiritualmente mau, no pior nível de maldade que esse termo  pode ser usado, movimentando-se dentro do meu corpo, multiplicando-se com incrível rapidez e todos psiquicamente interligados e fazendo o mesmo movimento ao mesmo tempo, com a intenção única de matar seu hospedeiro.

MOMENTOS MAIS DIFÍCEIS

Posso destacar três coisas particularmente muito difíceis:

  1. O medo de não conseguir respirar e ter que ir para o hospital: com muita intensidade 5 dias; com intensidade média 5 dias; com menos intensidade 20 dias.
  2. Não conseguir comer comida sólida, somente sopa, muito lentamente e com o paladar alterado: com muita intensidade 7 dias; com menos intensidade 3 dias; depois voltei aos poucos a comer comida sólida e o paladar foi voltando ao normal.
  3. Passar a noite inteira acordado bebendo água e indo no banheiro de dez em dez minutos. Com maior intensidade 10 dias. Com intensidade média 15 dias. Com menos intensidade 5 dias.

QUANDO COMECEI A MELHORAR

Após dez dias (que foram os piores da minha vida até aqui), mais ou menos no início de junho percebi que meu paladar estava voltando ao normal. Voltar a me alimentar foi de grande ajuda na recuperação, o problema é que a tosse persistia (ainda persiste, porém mais branda, no momento que estou escrevendo).

Mas nos dias que se seguiram percebi que comecei a melhorar lentamente. Antes eu não conseguia prender a respiração nem por um segundo, agora já consigo por 10 segundos.

Portanto, no início de junho eu percebi que estava vencendo a luta contra o vírus, mas a tosse persistia.

EXAME DE COVID-19

No dia 03 de junho liguei na Unimed, porque queria os resultados dos exames. Só depois soube que na receita e atestado médico tem a senha para pegar os resultados no site.

Falei com uma senhora e perguntei dos resultados dos exames, ela consultou os registros da Unimed e falou que eu não tinha feito exame para Covid-19, e que o médico devia ter dado o diagnóstico só de ver o resultado do raio X de tórax, pois o vírus tem um modo  peculiar de contaminar o pulmão.

Eu falei que queria fazer o exame de Covid, precisava ter em mãos um resultado que atestasse exatamente o que eu tive.

Ela falou que médico de pronto socorro geralmente não pede esse exame e que eu teria que marcar uma consulta onde um médico fizesse o pedido.

Por fim, fiz um exame cujo resultado sai em duas horas, embora seja pago. Preferi pagar para saber logo, pois nos convênios geralmente demora de 5 a 9 dias para sair o resultado.

Fiz o exame no dia 04/05, às 11:00 horas, por volta das 14:00 horas entrei no site e vi o resultado seguinte:

Resultado

IGM: Reagente

IGG: Reagente

Metodologia: Imunocromatográfico

Registro: MS80537410048

Código: ACS00109

Controle: SIM

Material: Sangue capilar

Material Controle: Soro

Os exames IGM e IGG com resultado “reagente” indica a presença ativa do coronavírus no organismo.

CÉLULAS ENVELHECIDAS

Fiquei inconformado de ter adoecido gravemente devido ao coronavírus sendo aparentemente saudável, por isso comecei a pesquisar e descobri que pelo jeito eu não era tão saudável assim.

O texto abaixo é uma síntese do que vi em vídeos onde médicos explicaram o que acontece:

O coronavírus ataca células envelhecidas e tem a capacidade de inflamar todo o corpo.

A doença é mais grave em idosos porque as células estão naturalmente envelhecidas. Ocorre que tem muitos jovens que são aparentemente sadios, mas na realidade não são, pois possuem células envelhecidas.

Células velhas são aquelas danificadas e intoxicadas, que ficaram nesse estado por causa de alguma doença ou devido à síndrome metabólica, que é causada pela má alimentação, por exemplo, açúcar, farinha, produtos ultraprocessados, etc., tudo isso faz com que as células envelheçam precocemente, causando diabetes, obesidade, arteriosclerose, hipertensão, avc, etc.

Lembrando que a obesidade é uma doença inflamatória silenciosa.

Por exemplo, qualquer pessoa que estiver com glicose alta, HDL baixo e triglecerídeos alto está em grupo de risco, independente da idade.

As crianças normalmente têm células jovens e sadias, o sistema imunológico está novinho, logo, ao entrarem em contato com o coronavírus não terão sintomas ou terão apenas sintomas leves, como uma gripe comum.

Isso acontece porque o vírus não tem a menor chance ao atacar células novas e sadias.

SOBRE A REINFECÇÃO

Achei dois artigos recentes interessantes a respeito de ser reinfectado pelo coronavírus. Eu não acredito que os anticorpos esquecerão em tão pouco tempo os dados coletados e deixarão o coronavírus tomar conta de novo. Se assim fosse não adiantaria nem ter vacina (minha opinião).

O primeiro caso é uma reportagem do G1, dizendo que pesquisadores encontraram três cepas principais do coronavírus no Brasil. A reportagem diz que “o fato de haver diferentes ‘tipos’ em circulação não implica em possibilidade de reinfecção por pessoas já afetadas por outra cepa. O coronavírus sofre mudanças mas, em essência, mantém nas diferentes linhagens suas características principais”.

O segundo caso é uma reportagem da UOL, dizendo que “reinfecção de recuperados de Covid-19 são falsos positivos, diz OMS”, ou seja, às vezes ficam resquícios do coronavírus no organismo, apesar de inativos, então se a pessoa pega uma gripe ou pneumonia depois de curado, por exemplo, faz o exame e volta a dar positivo, é um falso positivo.

Vale a pena ler as duas reportagens!

MITO OU VERDADE?!!

Isso que vou dizer aqui não é, de modo algum, uma recomendação de uso de medicamentos. Apenas estou narrando os fatos como eu soube.

Uma pessoa que conheço contou que em uma família três pessoas pegaram Covid, sendo que uma era idosa e estava com os sintomas mais avançados. O médico passou os remédios normais, que geralmente são usados para Covid-19, e indicou um outro remédio que não tinha nada a ver com a doença. Trata-se de um comprimido para matar piolhos.

Essa pessoa afirmou que eles tomaram o remédio (Ivermectina) e no dia seguinte as três pessoas estavam completamente curadas.

Até aí parece uma lenda urbana. Mas ontem a noite uma pessoa com quem conversamos no WhatsApp, que mora no Rio de Janeiro, contou que pegou Covid e depois de dez dias sofrendo com uma tosse que nada fazia passar, foi curado com um medicamento para matar piolhos. Disse que tomou em um dia e no outro não tinha mais nada, a tosse e todos os sintomas desapareceram.

Ele mandou a foto da caixa do remédio, é o mesmo que a outra pessoa havia indicado.

Ele disse que no Rio de Janeiro esse medicamento já se esgotou nas farmácias e no câmbio negro está sendo vendido a R$ 50,00 a caixa com dois comprimidos. O preço na farmácia era R$ 14,00.

Eu não usei porque quando soube já estava começando a melhorar, e em time que está ganhando não se mexe (vi um médico falando em um vídeo que esse remédio pode ser fatal na fase 3 da doença).

POSTAGEM FEITA EM GRUPOS
DE WHATSAPP NO DIA 04/06/20

Bom dia pessoal. Eu só ia me manifestar aqui no grupo quando soubesse que estou completamente fora de perigo, mas falei com o médico ontem e ele disse que tenho que continuar em observação por mais 15 dias pelo menos. Ontem fez 14 dias do início dos sintomas, mas em muitos casos o coronavírus permanece fazendo estrago por até um mês, então não posso dizer que estou totalmente fora de perigo. Resolvi falar alguma coisa já, para não ter que esperar mais 15 dias.

Eu vinha me cuidando muito, já tomo polivitamínicos há muitos anos, nem gripe eu pego. Depois que começou a pandemia eu reforcei com vitaminas C e D, além de própolis em cápsulas, gotas e spray. Estava me alimentando muito bem e usando o álcool gel e máscara. Para mim, se fosse feita uma lista com um milhão de pessoas que fossem pegar esse vírus e eu tivesse que estar nela, eu me veria na última posição. Mas eu peguei o coronavírus em algum lugar, supermercado, fazendo intimação, ou talvez tenha entrado voando pelo vidro do carro.

Posso afirmar que nada que eu já tenha passado na vida conseguiu se aproximar do que eu passei do dia 22/05 até início de junho, isso porque o coronavírus atacou o pulmão, estômago e intestino. Eu não conseguia comer nada, era colocar algo na boca e começar a suar e a pressão caía. Eu ficava parado na frente de um prato de sopa, tentando empurrar aquilo para não ficar totalmente desnutrido e não conseguia comer, parecia estar salgado excessivamente, eu passei a sentir gostos e cheiros com muita intensidade, podia sentir muito forte o gosto de cada ingrediente e parecia que tinha várias colheres de sal na sopa. No intestino parecia que tinha uma espada cravada, uma dor aguda dia e noite, que por fim sumiu da mesma forma que apareceu.

Ontem eu fiz os exames IGM e IGG para ver como estava e ambos deram reagentes. Falei com o médico ontem e ele disse para eu ficar observando, segundo ele a febre não pode mais voltar nessa altura, eu não posso piorar em nada, pois pode indicar um avanço da doença. Agora é hora de o corpo criar anticorpos que, segundo o médico, vão funcionar como uma vacina, eu não deveria mais ser reinfectado.

O problema maior é que estou numa fase de propagar o vírus, não posso sair de casa nem me aproximar de ninguém. Imaginem quanta gente que está na mesma situação que eu e está andando nas ruas, indo nas lojas, supermercados, espalhando o coronavírus por aí.

Todo cuidado é pouco, o excesso de confiança pode ser algo muito lindo em certas ocasiões, mas se procurarem nas notícias vão ver milhares de pessoas que vieram a público, pois se arrependeram de ter subestimado o coronavírus.

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