O renomado rapper Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy, está detido desde o dia 16 de setembro, acusado de uma série de crimes graves, incluindo abuso sexual, exploração de menores e até tráfico de pessoas.
No último mês, surgiram mais de 120 ações judiciais, com o mesmo número de vítimas relatadas até o momento. Além disso, há especulações sobre a possível participação de outras celebridades influentes nesses crimes.
Atualmente, P. Diddy encontra-se preso no Metropolitan Detention Center (MDC), no Brooklyn, Estados Unidos. Seu pedido de fiança foi negado recentemente pelo tribunal. Ele já foi formalmente acusado de três crimes principais: extorsão, tráfico sexual e transporte de pessoas com fins de prostituição.
As investigações apontam para a existência de uma suposta rede criminosa liderada pelo rapper, envolvida em abusos sexuais forçados, agressões físicas e distribuição de drogas por décadas.
Além desses casos, P. Diddy também enfrenta processos na justiça federal. Um deles, movido por sua ex-namorada Cassandra Ventura em 2023, foi resolvido em um acordo pouco tempo depois.
Rodney Jones x Sean Combs: alegação de extorsão e organização criminosa. O produtor musical alegou que Diddy e seus asseclas têm envolvimento em venda de drogas como ecstasy, maconha, cocaína, cetamina e cogumelos, além de portar e distribuir armas de fogo ilegais e contratar menores para programas sexuais.
Mulher não-identificada x Sean Combs: alegação de estupro coletivo e tráfico sexual. A mulher não-identificada alega que Diddy e Harve Pierre, ex-presidente do selo musical Bad Boys, a forçaram a ir para Nova York quando ela tinha somente 17 anos, onde ela foi forçada a consumir drogas e estuprada por três pessoas.
Cassandra Ventura (Cassie Ventura) x P. Diddy: alegações de violência sexual, agressão e tráfico sexual, além de exigir que ela se envolvesse em atos sexuais forçados com garotos de programa. Ela também afirma que Diddy a obrigou a carregar armas de fogo, além de controlar toda sua vida financeira. O processo chegou a um acordo.
Cassandra Ventura (Cassie Ventura) x P. Diddy: alegações de violência sexual, agressão e tráfico sexual, além de exigir que ela se envolvesse em atos sexuais forçados com garotos de programa. Ela também afirma que Diddy a obrigou a carregar armas de fogo, além de controlar toda sua vida financeira. O processo chegou a um acordo.
Liza Gardner x Sean Combs: a mulher alega que Diddy e Aaron Hall, cantor e compositor americano, a forçaram a fazer sexo com eles quando ela tinha somente 16 anos. Ela também afirma que o rapper foi à sua casa no dia seguinte ao estupro e a sufocou até que ela desmaiasse.
Joi Dickerson-Neal x Sean Combs: Dickerson-Neal afirma que, em 1991, foi drogada por Diddy em um jantar, e foi posteriormente estuprada e teve o estupro filmado por Combs. Alguns amigos do rapper afirmaram que chegaram a ver as imagens.
Grace O’Marcaigh x Christian Combs: o filho de Sean Combs, Christian, de 26 anos, é réu de um processo de abuso sexual e agressão. A vítima alega que P. Diddy foi responsável pela locação do barco no qual a violência ocorreu, além de servir álcool adulterado com drogas para facilitar o estupro.
Crystal McKinney x Sean Combs: a ex-modelo afirma que o rapper a drogou, levou para um banheiro e forçou a performar sexo oral nele. Após o abuso, Diddy teria usado sua influência para impedir que ela trabalhasse na indústria da moda.
April Lampros x Sean Combs: Alegações de agressão, violência sexual, imposição negligente de sofrimento emocional e prática de crime de violência motivada por gênero. A mulher alega que, quando era estudante universitária, Diddy prometeu ser seu mentor. Ela foi supostamente estuprada por ele em quatro ocasiões, além de ter sido forçada a fazer sexo com a namorada de Combs na época e ter vídeos íntimos gravados sem seu consentimento.
Dawn Richard x Sean Combs: a cantora, que fez parte de grupos musicais administrados por P. Diddy, alega que foi testemunha de diversos episódios violentos do rapper contra suas ex-namoradas, incluindo Cassie Ventura. Ela também afirma que viu menores de idade serem drogadas e estupradas em festas e que também foi vítima de violência sexual.
Thalia Graves x Sean Combs: a mulher alega que foi ‘violentamente estuprada’ após ser amarrada enquanto estava inconsciente. Ela afirma que o segurança de P. Diddy bateu sua cabeça em uma mesa de sinuca e o rapper apareceu já nu para estuprá-la.
Mulher não-identificada x Sean Combs: no processo mais recente, uma mulher não-identificada afirma que foi estuprada em diversas ocasiões por P. Diddy. Ela afirma ter sido drogada e forçada a ter relações sexuais com Combs, e chegou até a ficar grávida posteriormente. Ela foi forçada pela ex-namorada de Diddy a realizar um aborto.
Até o momento, o único processo com resposta direta de Sean Combs foi o de sua ex-namorada, Cassie Ventura, que resultou em um acordo. Quanto às demais acusações, o rapper se declara inocente e, por meio de sua equipe jurídica, afirma que todas as alegações são falsas, fabricadas e têm como único objetivo obter ganhos financeiros às suas custas.
Diddy também ressaltou que pretende lutar vigorosamente na justiça para limpar seu nome e proteger sua reputação. Ele alega que sua fama e sucesso o transformam em um “alvo fácil” para pessoas que buscam benefícios por meio de mentiras e difamação.
Os advogados de Sean Combs, conhecido como P. Diddy, assinaram um acordo de confidencialidade com os promotores de Nova York, que estão conduzindo as investigações sobre as acusações de agressão física, tráfico sexual e violência sexual contra o rapper.
A defesa de P. Diddy alega que o governo americano vazou informações confidenciais do caso, incluindo um vídeo que mostra a agressão à sua ex-namorada, Cassie Ventura, com o objetivo de influenciar o tribunal de maneira desfavorável ao artista.
Os advogados do rapper ainda destacaram que nem Cassie Ventura nem qualquer outra pessoa próxima seriam responsáveis pelo vazamento, sugerindo que a responsabilidade poderia recair sobre a própria promotoria dos EUA.
Preso no início de setembro, P. Diddy foi transferido para uma penitenciária em Nova York. Seus advogados tentaram obter sua liberdade provisória, mas o pedido foi negado. As autoridades consideraram que liberar o rapper representaria um “risco extremo”.
O julgamento de P. Diddy está marcado para o dia 5 de maio de 2025, nos Estados Unidos, e o impacto do caso está reverberando por toda a mídia internacional. Um dos nomes mais mencionados recentemente é o de Justin Bieber, que conheceu o rapper aos 15 anos de idade. O vínculo entre os dois artistas tem gerado inúmeras teorias da conspiração na internet, à medida que as especulações sobre sua relação ganham força.
De acordo com o jornal norte-americano US Weekly, Bieber está enfrentando um período emocionalmente delicado, em meio à grande repercussão do escândalo. O cantor entrou em um “modo de proteção”, buscando preservar sua saúde mental e deixando claro que não tem qualquer envolvimento com as acusações contra P. Diddy.
“Justin foi aconselhado a se manter o mais distante possível de qualquer coisa relacionada a Diddy”, revelou uma fonte próxima à publicação.
Outra fonte acrescentou que Bieber está passando por um momento difícil emocionalmente, devido à longa história que compartilha com P. Diddy, o que torna as acusações ainda mais complicadas de assimilar.
Parte do abalo mental que Justin está experimentando pode estar relacionado a um comentário feito por Khloé Kardashian em 2014.
Na ocasião, durante um episódio da série Keeping Up with the Kardashians, Khloé mencionou que Bieber estava presente em uma festa de P. Diddy. “Eu fui pegar um avião às 5h30. Foi uma festa… acho que metade das pessoas estavam peladas. Você teria amado”, disse Khloé para Kourtney Kardashian, e quando questionada sobre quem estava lá, ela revelou: “Alguns amigos. O Diddy. O Quincy, filho de Diddy, e o Justin Bieber”.
Novos processos estão sendo movidos contra o rapper e produtor americano Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy, incluindo uma alegação de que ele teria drogado e estuprado uma menina de 13 anos, acompanhado de duas celebridades não identificadas.
O escritório de advocacia Buzbee Law Firm, liderado por Tony Buzbee, apresentou cinco novos processos judiciais na noite de domingo, 20 de outubro, em Nova York.
Além disso, outros dois processos foram movidos em Las Vegas e Los Angeles. O rapper e produtor Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy, está preso desde o dia 16 de setembro, aguardando julgamento.
Em um dos processos, obtido pela Variety, uma mulher relata que o crime ocorreu em 7 de setembro de 2000, após o evento do Video Music Awards (VMA) da MTV. A jovem, que tentava conseguir ingressos para a premiação, abordou motoristas de limusine na esperança de obter um convite para alguma festa.
Um dos motoristas, que alegadamente trabalhava para P. Diddy, a levou a uma festa onde ela foi induzida a assinar um acordo de confidencialidade e aceitar uma bebida.
Depois de ingerir o drink, ela relata que “começou a se sentir tonta” e foi até um quarto vazio para se deitar. Pouco depois, Combs teria entrado no quarto, acompanhado de “uma celebridade masculina e uma feminina” não identificados.
Ela alega que foi estuprada pela celebridade masculina enquanto a celebridade feminina assistia; e, depois, foi abusada por Combs enquanto os outros dois assistiam.
O processo alega que, após o crime, a vítima “caiu em uma depressão profunda que continua a afetar todas as facetas de sua vida”.
O magnata da música foi preso em 16 de setembro, acusado de tráfico sexual e extorsão, dentre outros crimes. Combs se declarou inocente, e segue negando todas as alegações.
O rapper aguarda julgamento, marcado para 5 de maio de 2025, em um centro de detenção em Nova York. A fiança foi negada.
Desde a prisão de Sean Combs, uma série de novos processos tem sido movida contra o rapper. No início do mês, foi revelado que ele enfrenta mais de 120 acusações de crimes sexuais, algumas envolvendo menores de idade.
Tony Buzbee, o advogado que representa as vítimas, informou à imprensa que as denúncias, feitas por homens e mulheres, remontam a 1991.
No último dia 14, surgiram seis novas acusações, todas referentes a abusos ocorridos em meados dos anos 1990. Entre elas, está o relato de um suposto abuso sexual de um garoto de 16 anos.
Tony Buzbee, advogado das vítimas, afirmou que várias empresas e personalidades influentes da indústria do entretenimento americano estavam cientes dos crimes cometidos por P. Diddy, mas optaram por permanecer em silêncio para lucrar com a situação. Essa alegação também está documentada nos laudos do processo.
Nos anos 2000, Diddy ganhou notoriedade por organizar festas extravagantes frequentadas por celebridades e figuras poderosas.
Entre esses eventos estavam as chamadas “freak-offs”, regadas a álcool e drogas, que duravam dias em luxuosos hotéis. O governo americano descreveu essas festas como “maratonas sexuais”.
O rapper 50 Cent se pronunciou sobre as acusações contra P. Diddy, afirmando que já fala sobre o assunto há cerca de 10 anos.
Em entrevista à People, 50 Cent comentou sua longa preocupação com os rumores envolvendo Diddy. No final de setembro, ele também revelou à Variety que está produzindo uma série documental que abordará o escândalo.
50 Cent afirmou que tinha conhecimento das atividades que ocorriam nas festas promovidas por P. Diddy e, por isso, decidiu se distanciar. “Não é meu estilo”, declarou ele.
O rompimento entre os dois artistas aconteceu em 2006, após o lançamento da música “The Bomb”, na qual 50 Cent acusou P. Diddy de estar envolvido no assassinato de Notorious B.I.G. — acusação que Diddy negou.
“Olhe, pode parecer que estou fazendo declarações extremamente chocantes, mas não estou. Na verdade, estou apenas repetindo o que venho dizendo há 10 anos”, comentou 50 Cent à People.
Sobre o documentário que está produzindo, 50 Cent e a diretora Alexandria Stapleton descreveram a obra como uma “história com impacto humano significativo”, ressaltando que se trata de uma “narrativa complexa de décadas”.
Uma mulher alegou que Combs a estuprou quando tinha 13 anos e mais duas pessoas conhecidas presenciaram o crime.
O caso P.Diddy acaba de ganhar um novo capítulo! Após o rapper ser alvo de novas acusações de agressão sexual e estupro, o site norte-americano CNN revelou que em um desses processos uma jovem que tinha 13 anos alega que o artista e mais duas celebridades, que não tiveram os nomes revelados, presenciaram o crime
De acordo com a imprensa americana, o caso aconteceu após a participação de Diddy e dos famosos no evento da MTV Video Music Awards de 2000, em Nova York.
Segundo o relato, a jovem foi drogada e abusada em um quarto pelo rapper e esse suposto o amigo famoso. Além disso, a vítima afirma que tinha uma celebridade do sexo feminino no ambiente, “Uma celebridade masculina e uma feminina”, diz o processo.
A defesa da moça alega que ela “caiu em uma depressão profunda que continua a afetar todas as facetas de sua vida”.
O rapper, que está preso desde 16 de setembro e teve audiência marcada para o dia 5 de maio de 2025, alega ser inocente de todas as acusações e teve três pedidos de liberdade sob fiança negados.
À medida que o caso P. Diddy continua a se desenrolar, com mais de 120 acusações de crimes sexuais e novas alegações surgindo, a atenção do público e da mídia permanece voltada para Sean Combs.
A prisão do rapper, que ocorreu em 16 de setembro, não apenas coloca em xeque sua carreira, mas também revela um lado obscuro da indústria do entretenimento, onde muitas celebridades e figuras influentes podem ter ignorado ou silenciado denúncias de abuso.
A defesa de P. Diddy alega que ele é inocente de todas as acusações, e sua equipe legal está determinada a limpar seu nome.
No entanto, as vítimas, representadas por Tony Buzbee, buscam justiça e esperança de que seus relatos serão ouvidos. O impacto desse escândalo se estende além do rapper, levantando questões sobre a responsabilidade de outros na indústria e como as denúncias de abuso sexual devem ser tratadas.
Enquanto aguardamos a audiência marcada para o dia 5 de maio de 2025, é crucial que continuemos a prestar atenção nas reações e desdobramentos desse caso, que promete trazer à tona verdades desconfortáveis sobre o mundo das celebridades e suas interações.
Fique ligado para mais atualizações sobre as acusações contra P. Diddy e o desenrolar dessa narrativa complexa.
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