Entendendo o Apocalipse – Vamos ver a INTRODUÇÃO e o ÍNDICE detalhado deste maravilhoso livro sobre a profecia do Apocalipse!
As pessoas geralmente não gostam do Apocalipse porque pensam que se trata de um livro cheio de mistérios e enigmas, mas na verdade ele é justamente o contrário.
A palavra “apocalipse” vem do grego apokálypsis (αποκάλυψις) e significa tirar o véu ou descobrir algo, ou seja, trata-se de uma obra que tem como objetivo revelar, desvendar, expor à luz os mistérios do futuro da humanidade, e não fazer aumentar ainda mais tais mistérios.
Tanto que o que estava selado no livro de Daniel, conforme lemos em seu capítulo doze, versículo quatro, é revelado abertamente no Apocalipse.
O que mais contribuiu para que as pessoas pensassem assim é que por ser um texto escrito para o futuro, em alguns casos para séculos e em outros para milênios à frente de sua época, foi necessário usar mais de trezentos símbolos e figuras para que a compreensão fosse possível em qualquer momento da história.
Além disso, muitas vezes João descreveu o que presenciou com linguagem literal, ou seja, ele escreveu exatamente o que viu, e, como muitas vezes ele viu coisas que não existem na terra, teve que usar comparações com coisas que existem aqui.
Essa mudança drástica entre as linguagens simbólica e literal que vemos em todo o Apocalipse é o que mais complicou a compreensão dos leitores pelo correr dos séculos, mesmo no caso dos estudiosos mais dedicados, dando origem a esse ar de mistério no inconsciente popular.
A finalidade desse livro é mostrar que tais mistérios só existem porque as pessoas não possuem as chaves interpretativas necessárias para abrir as portas de todos os cômodos desse maravilhoso edifício.
Podemos entender todo o Apocalipse se soubermos qual linguagem foi usada em determinado capítulo (literal ou simbólica), e, também, desde que saibamos o que significam todos os símbolos usados para erigir essa magnífica e suntuosa obra literária.
É o que pretendo demonstrar passo a passo, comentando versículo a versículo ou blocos de versículos, conforme o caso.
Aqui saberemos em que momento da história ocorreram, estão ocorrendo ou ocorrerão os fatos mais importantes.
Após a descrição do arrebatamento, cujo dia e hora só o Pai sabe, conforme Jesus nos informou em Mateus 24:36, veremos todos os demais acontecimentos em ordem e num tempo definido e claramente informado no Apocalipse.
Dessa forma, podemos saber em que momento da história acontecerá a “volta de Jesus”, a “batalha do Armagedom”, o “juízo final”, etc.
Muitos dizem que o Apocalipse é muito estranho e confuso e não entendem porque insistir em estudá-lo.
Em primeiro lugar, notemos que foi prometida uma bênção especial para aqueles que lerem e ouvirem as palavras da profecia.
Isso por si só já deveria ser suficiente para que estudemos o Apocalipse com amor e zelo, está claro que é do interesse de Deus que aqueles que fazem parte da Igreja compreendam o que Ele está nos informando e alertando por meio dessa profecia.
Mas é importante ficar esclarecido que o livro foi escrito para a Igreja invisível e real, composta por aqueles que são verdadeiramente nascidos de Deus, aqueles que cumprem os mandamentos de Jesus relacionados ao amor a Deus e ao próximo e estão incluídos nas bem-aventuranças de Mateus capítulo 5, e não apenas para pessoas que frequentam essa ou aquela instituição religiosa mas não amam a Deus.
Ler o Apocalipse (compreendendo o texto) nos leva a um sentido de urgência em restaurar o quanto antes e da melhor forma possível o nosso relacionamento espiritual com Deus.
Vejamos um breve resumo da profecia apocalíptica e em que ordem ocorrerão os fatos principais.
Os evangelhos registram o ministério de Jesus na terra, enquanto o Apocalipse revela esse ministério a partir daí.
Vejam a importância do último livro bíblico, que complementa os Evangelhos.
Éfeso é a Igreja que surge logo após a era apostólica e que estava esfriando o primeiro amor.
Esmirna é composta por todos os que não deixaram o amor esfriar e foi ferozmente perseguida.
Pérgamo é a Igreja da era de Constantino, com a instituição do romanismo.
Tiatira é a Igreja da época da reforma protestante.
Sardes é a Igreja reformada, porém fria e litúrgica.
Filadélfia é a Igreja que será livrada da hora de provação que há de vir sobre o mundo inteiro.
Laodicéia é a Igreja que passará pela grande tribulação.
Dessa forma, temos no Apocalipse a continuação da história da Igreja pelos séculos até o arrebatamento, que será registrado em Apocalipse 4:1 (“sobe para aqui”), do ponto de vista do céu, e em 12:1 (“viu-se um grande sinal no céu”), do ponto de vista da terra.
O Apocalipse nos apresenta a mesma história, narrada de dois pontos de vista diferentes, sobre o que acontecerá logo após o fim da era da Igreja na terra.
Após o arrebatamento haverá uma atividade demoníaca como nunca ocorreu antes, com o inferno totalmente solto na terra e as forças do mal sabendo que seu tempo é curto.
O pecado atingirá o auge numa época em que será preferível morrer do que viver.
O diabo realizará sua última obra na terra e se encarnará no anticristo, um homem de grande poder que será a própria personificação da maldade.
Ele forçará os homens a serem marcados pela marca da besta e servirá à trindade satânica, representada pelo número 666 (o dragão, imitando a Deus; a besta que emergiu do mar, o anticristo, imitando a Cristo; e a besta que emergiu da terra, o falso profeta, imitando o Espírito Santo).
Sobrevirão pragas, saraivadas, fogo, gafanhotos, terremotos, úlceras, água transformada em sangue, etc.
Este é o castigo para o mundo que rejeitou Jesus Cristo. O diabo desafiou a Deus e seu reino será abalado, culminando na peleja do Armagedom, quando Jesus derrotará as forças do mal e assumirá o comando de tudo, lançando o anticristo e o falso profeta no lago de fogo, ocasião em que será finalizado o sistema de maldades do reino de Satanás.
A segunda vinda de Cristo, também chamada de “volta de Cristo” somente ocorrerá após estes fatos e é narrada em Apocalipse 19:1 (“vi o céu aberto”), culminando com o Juízo Final a partir de Apocalipse 20:11 (“vi um grande trono branco”).
Chegará então o momento das “bodas do Cordeiro”, um símbolo bíblico para a união de Jesus com a Igreja, um tempo de regozijo, quando o povo de Deus será recompensado por todos os seus sofrimentos e Jesus estabelecerá definitivamente seu governo.
Os céus e a terra serão renovados, com a vitória plena de Jesus, o Eterno Vencedor.
O diabo não conseguirá separar o homem de Deus, como sempre tentou, a comunhão entre Deus e os homens será totalmente restabelecida e Ele habitará para sempre com seu povo.
Dessa forma, tudo que Deus falou nas profecias bíblicas será plenamente cumprido.
Em resumo, é isso que veremos nesta obra.
Vejamos alguns pontos importantes para nos ajudar a entender melhor o Apocalipse.
Saber o método usado por Deus na construção do Apocalipse nos ajuda a entender todo o livro, já que nada do que está escrito tem a finalidade de não ser compreendido pelo povo de Deus.
Falarei de algumas dessas coisas aqui e de outras no decorrer deste livro, para não ficar muito longo este tópico.
Grande parte dos símbolos do Apocalipse podem ser interpretados com base no Antigo Testamento, do qual vemos mais de duzentas citações ou referências.
Jesus usou símbolos anteriormente usados pelos profetas, cujos textos muitas vezes servem de testemunho do que é falado e outras vezes servem como regras de interpretação.
Por exemplo, quando vemos toda a discussão sobre quem seriam as duas testemunhas (11:3), podemos resolver facilmente a questão vendo o que elas farão na terra e as mesmas ações registradas no Antigo Testamento.
Outro exemplo:
Ao ler que a cauda do dragão arrastava a terça parte das estrelas do céu (12:4), pode-se pensar, erroneamente, que o texto está dizendo que o dragão (Satanás) possui uma cauda gigantesca com ganchos e arpões que vão arrastando as estrelas.
Se este texto estivesse nos capítulos 4 a 11 do Apocalipse, onde a linguagem é literal, poderíamos entender assim.
Mas nos capítulos 12 a 16 a linguagem é simbólica, então precisamos compreender que símbolo é esse.
Ao procurar no Antigo Testamento, descobrimos que “cauda” é usada para designar “mentira”, conforme Isaías 9:15:
O ancião e o varão de respeito, esse é a cabeça; e o profeta que ensina mentiras, esse é a cauda”.
Então o texto está dizendo, na realidade, que a mentira de Satanás enganou a terça parte dos anjos.
Esses exemplos se multiplicam no Apocalipse e falaremos deles conforme a situação aparecer.
Também é importante compreender que os acontecimentos do Apocalipse ocorrem exatamente na ordem enumerada.
Mas é preciso compreender também que os capítulos “4 a 11”, “12 a 16” e “17 e 18” são três blocos de capítulos que acontecem ao mesmo tempo, só que tiveram que ser narrados um após o outro, conforme veremos no decorrer do livro.
Outra coisa importante:
Sempre que nos deparamos com um símbolo, a ação associada a ele é literal.
Não existe ação simbólica em seu resultado final.
Por exemplo:
A mulher (o que a mulher está simbolizando) deu à luz (o que dar à luz está simbolizando) ao filho varão (o que o filho varão está simbolizando) e este foi arrebatado aos céus.
A linguagem é simbólica, mas a ação final é literal, ou seja, o arrebatamento.
O Apocalipse é coerente no uso dos números, se às vezes não nos parece coerente é porque não compreendemos o texto.
O número 3 é usado com relação às coisas espirituais, quando se trata do processo de redenção do homem, pois nesse caso Deus se revela como Trindade.
É necessária a ação do Pai, do Filho e do Espírito Santo para efetivar a redenção do homem.
Também estão incluídas na simbologia deste número todas as menções à “terça parte”.
O número 4 é usado com relação às coisas materiais. Podemos vê-lo usado dessa forma tanto no Antigo Testamento quanto no Apocalipse.
6 é o número do mal, “número de homem”, número usado por Satanás ao imitar a trindade divina no homem. É o número da imperfeição.
7 é o número das coisas completas, a soma de 3 + 4, as coisas materiais e as espirituais unidas.
10 é um número arredondado, que indica algo pequeno ou de curta duração.
12 é o número da perfeição (em se tratando da redenção do homem), usado para designar os redimidos, resultado de 3 vezes 4, significando o entrelaçamento das coisas materiais com as espirituais: Deus nasceu como homem e participa da natureza humana, e o homem participa da natureza divina com a redenção.
No Antigo Testamento temos as 12 tribos de Israel, no Novo Testamento temos os 12 apóstolos, e, no Apocalipse, vemos a Cidade Celestial com 12 portas, etc.
Notem que a Igreja gloriosa, resultado da redenção do homem, é “sem ruga nem mácula, mas santa e sem defeito” (perfeita).
24 é o resultado de doze mais doze. As doze tribos de Israel, do Antigo Testamento, e os doze apóstolos no Novo Testamento, simbolizando aí o povo de Deus que resultou das duas dispensações.
144 é o resultado da multiplicação de 12 x 12, indicando um resultado mais abrangente que o anterior e com simbologia diferente.
666 é o número da besta, conforme veremos no capítulo sobre esse tema.
Se 6 é o número da imperfeição, 666 é o cúmulo da imperfeição, designado três vezes com a metade de doze.
Devido ao caráter de Deus, Ele revela antecipadamente o que pretende fazer com relação à redenção do homem.
Em Amós 3:7 está escrito: “Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas”.
O Apocalipse não é uma mera previsão do futuro para satisfazer a curiosidade humana, mas tem o intuito de ajudar os cristãos em tempos de crise.
É claro que o Apocalipse foi muito útil para a Igreja primitiva, levando os cristãos a renovarem a esperança na volta de Jesus, que não havia acontecido no momento que eles achavam que aconteceria.
No entanto, num sentido espiritual, a volta de Jesus acontece todos os dias, em todos os momentos, para aqueles que partem desse mundo.
Não há dúvida de que o Apocalipse ajudou os fiéis a passarem pelas aflições daquela época de grandes perseguições, concedendo-lhes a possibilidade de anteverem a vitória e certos de que os adversários de Deus não escaparão de um juízo justo.
O Apocalipse nos mostra que o processo histórico está nas mãos de Deus e que nada poderá alterar isso, já que para tudo tem um tempo divino pré-determinado que culminará no fim do domínio das forças do mal e na vitória dos filhos de Deus.
E, finalmente, a utilidade do Apocalipse fica bem clara quando entendemos que tanto no passado quanto na atualidade é impossível ler o livro sem pensar em como está a nossa relação com Deus, pois o arrebatamento acontecerá a qualquer momento e, apesar de ninguém desejar ser deixado para trás, somente os puros de coração verão a Deus (Mateus 5:8).
Apesar de não ser claro à primeira vista, o Apocalipse é dividido em sete partes. Usei a mesma divisão na estrutura deste livro, como se pode ver na figura abaixo:
Quando for mencionado qualquer desses blocos neste livro, será na forma que está acima, como farei na explicação do próximo parágrafo:
Os blocos 3, 4 e 5, aqui denominados “Bloco 4-11”, “Bloco 12-16” e “Bloco 17-18” acontecem ao mesmo tempo na história, mas tiveram que ser narrados um após o outro.
Então a continuação do final do capítulo 11 não é no início do capítulo 12, mas sim no capítulo 19, e, da mesma forma, a continuação do capítulo 16 não é no capítulo 17, mas também no capítulo 19.
É muito importante compreender essa sequência.
Sem essa compreensão o Apocalipse fica totalmente sem sentido e parece um amontoado de visões lançadas a esmo.
Versão bíblica usada neste livro: “Edição Revista e Atualizada, de João Ferreira de Almeida”.
Capa – pág. 1
Introdução – pág. 2
Porque estudar o Apocalipse – pág. 3
Resumo da profecia – pág. 4
Alguns pontos importantes – pág. 6
Os números no Apocalipse – pág. 8
A finalidade do Apocalipse – pág. 9
Estrutura deste livro (quadro) – pág. 10
Capítulo 1 do Apocalipse (“Bloco 1”) – pág. 12
A ordem para ouvir – pág. 13
As sete igrejas – pág. 14
Patmos – pág. 16
Em espírito – pág. 17
Dia do Senhor – pág. 17
A linguagem figurada – pág. 18
Os quatro ofícios – pág. 20
A ordem para escrever – pág. 21
Capítulo 2 do Apocalipse (“Bloco 2-3”) – pág. 23
Igreja de Éfeso – pág. 24
Igreja de Esmirna – pág. 27
Igreja de Pérgamo – pág. 31
Igreja de Tiatira – pág. 36
Capítulo 3 do Apocalipse (“Bloco 2-3”) – pág. 41
Igreja de Sardes – pág. 41
Igreja de Filadélfia – pág. 45
Igreja de Laodicéia – pág. 48
Capítulos 2 e 3 (quadro) – pág. 52
Capítulo 4 do Apocalipse (“Bloco 4-11”) – pág. 53
Quanto tempo durará a grande tribulação – pág. 53
As coisas que devem acontecer depois destas – pág. 54
Arrebatamento (quadro) – pág. 55
Pontos de vista do céu e da terra – pág. 55
A visão de Deus – o arco-íris – pág. 57
Os vinte e quatro anciãos – pág. 58
Os quatro seres viventes – pág. 59
Capítulo 5 do Apocalipse (“Bloco 4-11”) – pág. 62
O livro selado – pág. 62
Capítulo 6 do Apocalipse (“Bloco 4-11”) – pág. 68
A abertura dos sete selos – pág. 68
1º. Selo – Pregação do Evangelho – pág. 69
2º. Selo – Guerra – pág. 70
3º. Selo – Fome – pág. 71
4º. Selo – Morte – pág. 72
5º. Selo – Os primeiros santos da tribulação – pág. 73
6º. Selo – O final da dispensação da graça – pág. 74
Capítulo 7 do Apocalipse (“Bloco 4-11”) – pág. 76
Os cento e quarenta e quatro mil – pág. 76
O final da grande tribulação – pág. 78
Capítulo 8 do Apocalipse (“Bloco 4-11”) – pág. 80
Sétimo Selo – O Grande Dia do Senhor – pág. 80
Primeira Trombeta – A Terra – pág. 82
Segunda Trombeta – O Mar – pág. 83
Terceira Trombeta – Os Rios e as Fontes das Águas – 84
Quarta Trombeta – O Sol, a Lua e as Estrelas – pág. 85
Capítulo 9 do Apocalipse (“Bloco 4-11”) – pág. 87
Quinta Trombeta (1º. Ai) – O Trono da Besta – pág. 87
Sexta Trombeta (2º. Ai) – O Rio Eufrates – pág. 91
Capítulo 10 do Apocalipse (“Bloco 4-11”) – pág. 94
Jesus toma posse da Terra – pág. 94
Os sete trovões – Segredo – pág. 95
João tipifica os santos que herdarão a Terra – O livrinho – pág. 96
Capítulo 11 do Apocalipse (“Bloco 4-11”) – pág. 99
As Duas Testemunhas – pág. 100
Sétima Trombeta (3º. Ai) – A grande saraivada – pág. 103
Capítulo 12 do Apocalipse (“Bloco 12-16”) – pág. 108
A mulher – pág. 108
O Dragão – pág. 110
O Filho Varão – pág. 111
O deserto – pág. 112
Satanás é expulso das regiões celestes – pág. 113
As asas da Grande Águia – pág. 115
Capítulo 13 do Apocalipse (“Bloco 12-16”) – pág. 117
A trindade satânica – pág. 117
A besta que emergiu do mar (o anticristo) – pág. 119
A besta que emergiu da terra (o falso profeta) – pág. 123
O número da besta – pág. 124
Capítulo 14 do Apocalipse (“Bloco 12-16”) – pág. 126
O novo cântico – pág. 126
A primeira voz – pág. 128
A segunda voz – pág. 129
A terceira voz – pág. 130
O lagar da cólera de Deus – pág. 131
Capítulo 15 do Apocalipse (“Bloco 12-16”) – pág. 132
As sete taças – pág. 132
Capítulo 16 do Apocalipse (“Bloco 12-16”) – pág. 135
A primeira taça – pág. 135
A segunda taça – pág. 136
A terceira taça – pág. 136
A quarta taça – pág. 137
A quinta taça – pág. 138
A sexta taça – pág. 138
A sétima taça – pág. 140
Harmonia entre capítulos “4 a 11” e “12 a 16” (quadro) – pág. 141
Capítulo 17 do Apocalipse (“Bloco 17-18”) – pág. 142
A grande meretriz – pág. 142
O oitavo rei – pág. 147
Os dez reis – pág. 148
Capítulo 18 do Apocalipse (“Bloco 17-18”) – pág. 151
A destruição da grande meretriz – pág. 151
Retirai-vos dela, povo meu – pág. 152
A prostituição espiritual – pág. 153
Pagai-lhe em dobro segundo as suas obras – pág. 155
A fumaceira do seu incêndio – pág. 157
A grande pedra de moinho – pág. 158
Capítulo 19 do Apocalipse (“Bloco 19-20”) – pág. 160
A numerosa multidão – pág. 160
As bodas do Cordeiro – pág. 162
Adora a Deus – pág. 163
A segunda vinda de Cristo – 164
A batalha do Armagedom – pág. 166
Capítulo 20 do Apocalipse (“Bloco 19-20”) – pág. 168
Os mil anos – pág. 168
A primeira ressurreição – pág. 171
Gogue e Magogue – pág. 172
O Juízo Final – pág. 173
O lago de fogo – pág. 175
Capítulo 21 do Apocalipse (“Bloco 21-22”) – pág. 176
Novo céu e nova terra – pág. 176
A Cidade Santa – pág. 177
Tudo está feito – pág. 178
O vencedor – pág. 178
Os que ficarão de fora – pág. 179
Os covardes – pág. 179
Os incrédulos – pág. 180
A Ordem de Melquisedeque – pág. 180
Os abomináveis – pág. 181
Os assassinos – pág. 181
Os impuros – pág. 182
Os feiticeiros – pág. 182
Os idólatras – pág. 182
Os mentirosos – pág. 183
A segunda Morte – pág. 184
A descrição da Cidade Santa – pág. 185
A terra ainda existe – pág. 187
Capítulo 22 do Apocalipse (“Bloco 21-22”) – pág. 189
O rio da água da vida – pág. 189
A plena liberdade dos santos – pág. 190
Continue – pág. 191
O galardão – pág. 192
Mútuo convite – pág. 193
Admoestação – pág. 193
Vem Senhor Jesus – pág. 194
Epílogo – pág. 195
Índice – pág. 198
Autor – pág. 203